Autor: Adriano Brandão

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#6: Jennifer Capriati Tennis

Pois o melhor video game de tênis de sua geração foi um título razoavelmente desconhecido para Mega Drive, que usa o nome de uma tenista hoje meio esquecida: estamos falando de “Jennifer Capriati Tennis”, um jogo aparentemente simples que, por trás de gráficos dignos de Master System, esconde uma jogabilidade muito sofisticada – e muito próxima do esporte real. Você já ouviu falar? Não? Então venha ver a gente jogar.

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#149: Meu teflon

Sabe aquela coisa de que todo mundo gosta mas que por algum motivo não gruda em você de jeito nenhum? Decidimos profanar vacas sagradas e listar nossos “teflons” video gamísticos: que jogos unanimemente incensados não fazem nossas cabeças? Há motivos, fora birra e hipsterismo? E… por que esses jogos se tornaram vacas sagradas, para início de conversa?

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#5: Maniac Mansion

Um adventure point-and-click de estrutura aberta, com pouca história, puzzles cruéis que podem encerrar o jogo precocemente, diversas possibilidades de final e um senso de humor adulto, muito pecular… no Nintendinho? Pois Maniac Mansion fez tanto sucesso nos computadores que acabou sendo portado para o console caseiro do momento – não sem muitas concessões e censuras. O resultado é estranho e fascinante. Vamos encarar?

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#148: Ascensão e queda dos adventures

Pegue! Empurre! Use! Olhe! Nunca o imperativo foi tão útil quanto nos lendários jogos de adventure – sejam eles somente de texto, gráficos ou point-and-click. Visitamos o mundo de aventura e exploração de jogos como “Maniac Mansion”, “King’s Quest” e “Monkey Island” e tentamos decifrar dois mistérios aparentemente antagônicos: o que tornou esse gênero um sucesso tão grande no início dos anos 90, e o que fez ele sucumbir logo em seguida?