Autor: Adriano Brandão

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#143: O outro Ryu

Pioneiro das cutscenes, pioneiro da luta freeflow 3D. Por que nunca nos lembramos de “Ninja Gaiden”? Conversamos sobre a série que, partindo de um curioso início nos arcades, chegou ao Nintendinho como o que havia de mais avançado nos video games. Depois sumiu, para renascer uma década depois, no Xbox, deixando marcas profundas uma vez mais. O que tem na saga de Ryu Hayabusa que torna seus jogos tão especiais? Como as duas encarnações de “Ninja Gaiden” puderam influenciar tão fortemente os game designers posteriores?

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#142: Here comes a new challenger!

O maior fenômeno da história dos video games surgiu de repente, do nada. Conversamos sobre “Street Fighter II”, o arcade que revolucionou um gênero ignorado – luta um contra um – e se transformou, da noite para o dia, no motor impulsionador de toda a indústria. Vendeu consoles, transformou hardware, virou filme, quadrinho e mochila de criança, teve dezenas de continuações, spin-offs e clones. Por que “Street Fighter II” era tão especial e fascinante? E por que o gênero de luta acabou cansando tão rápido?

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#141: Massivão da Massa

Um jogador é bom, dois jogadores é ótimo… e um milhão de jogadores? Falamos dos MMOs, verdadeiras experiências sociológicas, políticas, econômicas, ecológicas e antropológicas em forma de video game. O que esses mundos virtuais oferecem que outros tipos de jogos não oferecem? O que os torna tão fascinantes – e, principalmente, viciantes? Quais as consequências que a vida paralela dos MMOs pode gerar na “vida real”?

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#140: Seeeeega!

O underdog mais querido da história dos videogames: a Sega, a ousada e agitada rival da Nintendo, que sabia como ninguém inovar e, ao mesmo tempo, fazer caca. Passamos pela turbulenta história da Sega, louvamos os feitos que modificaram a história dos video games e, principalmente, tentamos descobrir: por que raios ela agia de maneira tão diferente?

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#139: Me dê motivo

A gente começa a jogar por que é legal. Mas por que continuamos jogando? Refletimos sobre os mecanismos criados pela indústria (e pelos próprios gamers) para que a experiência videogamística se prolongue. Fases diferentes, historinhas, pontos, high scores, campeonatos, leaderboards (online ou em revistas de papel), achievements, platinas… o que faz você continuar jogando? Ou você não precisa de motivo?

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#138: Por um punhado de jogos

Nenhuma lei, joystick na mão e toda a vastidão da pradaria para explorar. Homenageamos um dos gêneros menos frequentes da história dos video games: o faroeste. Por que o cenário western, tão popular entre os anos 30 e 70, praticamente desapareceu dos cinemas, dos quadrinhos e da cultura em geral? O que essa mitologia americana tem de tão fascinante para fãs do mundo inteiro? E, principalmente, como ela é retratada nos video games, de “Gun Fight” a “Red Dead Redemption”, passando por “Gun.Smoke”, “Sunset Riders” e “Desperados”?

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#137: É ritmo de festa

E lá festa é hora de jogar video game? É sim senhor. Conversamos sobre o fenômeno dos party games, os jogos eletrônicos que não somente funcionam bem em festas como também são pensados especificamente para elas! Que características fazem um video game funcionar ou não em festinhas? Como isso surgiu? Dá para socializar, beber e jogar, tudo ao mesmo tempo? E, principalmente, sai jogo legal dessa fórmula?

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#136: O melhor do melhor

Construindo um grande video game, grandes jogos. Seguimos encantados com o Nintendo Entertainment System, o lendário Nintendinho, o maior video game de todos os tempos (segundo nós mesmos), e usamos o novo Nintendo Switch Online como desculpinha pra falar de 20 títulos clássicos. Como é voltar a 1985 no Switch? O controlezinho funciona? Por que a Nintendo escolheu esses jogos? Quais outros poderiam estar na lista?