10 Anos #6: Fascículo Fantasia

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Na série Pouco Pixel 10 Anos, Adriano Brandão e Danilo Silvestre entregam episódios com gostinho de 2015: tema, Debate de Bolso e cartinhas! Nada como um pulo rápido aos primórdios do podcast para comemorar seus dez anos. Sim! O Pouco Pixel está completando uma década de vida!
Já pensou? Se o Pouco Pixel pudesse lançar uma coleção de banca de jornal, em fascículos, sobre a história dos video games, com os próprios jogos como encartes… como ela seria? Fizemos esse exercício de imaginação e bolamos duas coleções que são pura fantasia, mas que dão muita água na boca!
00:03:41 – Tema
01:03:36 – Debate de Bolso
01:27:48 – Cartinhas
Os famosos links no post
- Um perfil no Twitter/X (o @ExxistanceDC) está tocando o projeto de traduzir “Segagaga”, o jogo que a Sega criou sobre… si mesma!
- Algumas editoras europeias se especializaram em coleções de fascículos, e várias delas vieram para o Brasil. Depois dos Fratelli Fabbri, que a Abril (ou sua subsidiária Nova Cultural) publicava aqui, vieram as editoras espanholas Altaya (agora Planeta DeAgostini) e Ediciones del Prado (que já fechou). A Publifolha, do Grupo Folha, trouxe ao país diversas coleções, principalmente da inglesa Dorling Kindersley, mas a família Frias saiu do negócio de livros em 2019
- Depois de encadernada, a “Bíblia mais bela do mundo” dos Fabbri e da Abril tinha 8 volumes. Hoje pode ser encontrada em sebos
- O historiador Mateus Pereira fez um levantamento exaustivo de todas as coleções lançadas pela Abril entre 1965 e 1982
- A empresa de distribuição da Abril não se chamava Disal, mas Dinap (Distribuidora Nacional de Publicações). Foi fundada em 1961 e fundida com outras empresas de logística do grupo em 2016
- Aliás, o Grupo Abril entrou em recuperação judicial em 2018 e foi vendido no mesmo ano, por valor simbólico (e uma dívida bilionária), para um empresário “especializado” em empresas em dificuldades. Hoje, a editora é infinitamente menor do que era nos anos 1980 e 1990; muitos dos seus títulos foram repassados para a Editora Caras e a Exame foi comprada pelo Banco BTG Pactual
- “Shenmue II” é de 2001, não de 2000
- As ferramentas que chamamos hoje, em 2025, de “inteligência artificial” são, tecnicamente, “transformadores pré-treinados generativos” (GPTs), um subgrupo dos “modelos grandes de linguagem” (LLMs). A engenharia é muito complexa, mas o próprio ChatGPT pode resumi-la: “LLMs funcionam prevendo a próxima palavra em uma sequência de texto com base em padrões aprendidos durante o treinamento”
- É justamente esse treinamento, que suga virtualmente tudo que está disponível na internet, o aspecto mais controverso das LLMs. Por exemplo: a Justiça americana descobriu que a Meta – empresa-mãe de Facebook, Instagram e WhatsApp – usou o LibGen, a gigantesca biblioteca de livros piratas, para alimentar seu LLM, o Llama
- Eis a reportagem do UOL sobre os “piratas mais temidos da Flórida” – faça seu próprio juízo sobre a estética de IA das ilustrações
- A Puma fez um comercial somente com IA, do início ao fim, com o objetivo óbvio de chamar a atenção
- Nos anos 1990 e 2000, se a sua empresa queria transmitir movimento e modernidade, tinha que incluir um “aparo de unha” no logotipo – que os americanos chamam, de modo talvez mais benevolente, de “crescent swish“
- Respira fundo e dá uma mergulhada nesta compilação das “melhores” capas da editora Martin Claret. A repórter Marie Declercq conversou com a Inteligência Natural por trás dessas ilustrações – o paulistano Claudio Gianfardoni, um cara mergulhado num universo esotérico bastante distante do conteúdo da maioria dos livros
- O estilo de Lucimary Billhardt, conhecida como Lucyborn, é bem próximo de Gianfardoni, mas seu esoterismo é de outro tipo
- Neide Melo perdeu a memória e contou sua história no podcast Rádio Novelo Apresenta
- Não deixe de ouvir o episódio do Escuta Essa em que é relatado o caso do sujeito que perdeu a memória e, com isso, a própria personalidade
- Acha que conhece música? Consegue identificar uma canção só de ouvir alguns segundinhos? Tenta o Musicle
Nosso som
A abertura e as vinhetas do Pouco Pixel 10 Anos são exatamente as mesmas usadas nas primeiras três temporadas (2015 a 2017). A música de fundo, por outro lado, resgata a trilha da temporada OG de 2018, composta pelo português Azureflux.
Carinha do jabá
O Pouco Pixel é uma produção da AD&D Studio, que traz a você podcasts como o Bola Presa, o Escuta Essa, o Ilha Quadrada… e, em breve, muito mais!