#110: Um é pouco
Que dá pra jogar sozinho, dá; mas devemos? Discorremos sobre a vocação irresistível do video game para a diversão em grupo – ou, ao menos, em duplas. Dos Pongs e jogos de esporte de Atari aos gigantescos MMORPGs, passando pela revolução cooperativa dos beat’em ups, relembramos as diversas formas não-solitárias de se jogar video games. O que adversários de carne e osso têm que robôs não têm? O que é mais legal: sobrepujar um desafio puro e simples ou conseguir mais pontos que o coleguinha?