Arquivo do mês: junho 2017

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#93: A morte do autor

Quando os video games surgiram, os jogos eram obras artesanais de programadores-artistas de versatilidade renascentista. Hoje mal sabemos os nomes de seus criadores. Tentamos entender: o que mudou? Como o conceito de autoria, outrora tão relevante para a indústria, praticamente desapareceu? Teriam os jogos ficado mais complexos ou teria o mercado engolido qualquer possibilidade de uma expressão mais pessoal? Quais são as exceções?

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#92: O X marca o lugar

Se de 1985 a 2000 o mercado de video games foi dominado pelas empresas japonesas, em 2001 outro ciclo se inicia: o do video game americano. Fizemos um tributo ao console que trouxe a jogatina de volta para o ocidente: o Xbox. Não o 360, mas o original, o “The First”. Por que a Microsoft quis entrar nesse mercado? O que o Xbox tem de tão diferente? Como ele pôde influenciar tanto os japoneses da Sony? E, principalmente, por que ele é tão grande e pesado?

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#91: Olha a onda!

Existe várias maneiras de se contar a história dos video games, mas a mais divertida é através dos modismos. Passamos por toda a jornada gamística, desde os primórdios até o ano 2000, e relembramos as manias que marcaram a indústria. Teve até época em que jogo de nave espacial era a própria definição de video game! E depois? Houve onda mais dominante que os jogos de plataforma no final dos anos 80? O que seria dos jogos hoje sem os títulos de tiro em primeira pessoa? Qual será a próxima onda?

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#90: Como ser um retrogamer

De repente todo mundo quis fazer algo que ninguém achava que aconteceria: jogar video games antigos! Montamos um guia prático de como entrar no fascinante – e complicado – hobby do retrogaming. Como a comunidade de aficcionados conseguiu sobrepujar grandes barreiras técnicas e legais para viabilizar a jogatina retrô? O que é melhor, emular no computador, num dispositivo dedicado ou simplesmente guardar consoles antigos? Os meios oficiais de se reviver grandes games do passado fazem realmente sentido?