RPG: estamos sendo justos com ele?

Trabalho de graça ou diversão sem limites?

Jogar RPG significa mesmo trabalhar de graça… ou isso é puro preconceito? Adriano Brandão e Danilo Silvestre voltam aos tempos do RPG de papel e caneta (e miniaturas) para entender a evolução dos video games de RPG e descobrir, afinal, porque eles são do jeito que são. O que tornam RPGs diferentes de adventures ou jogos de ação? A obsessão por pontos de experiência é boa ou ruim para a jogabilidade? A junção jogo-história dos RPGs é bem-feita?

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00:11:40 – Tema
01:10:21 – Telecatch

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Os famosos links no post

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> O primeiro RPG distribuído comercialmente foi mesmo “Dungeons & Dragons“, de 1974. A TSR, sua editora, porém, não era da Califórnia, e sim de Wisconsin
> Wargames são tipos bem especiais de jogos de tabuleiros, que variam desde o velho “Risk” de tabuleiro (que serviu de modelo para o nosso “War“) até jogos bem complexos de miniaturas, como “Little Wars”
> Elegemos A planilha elegeu os 100 maiores jogos de todos os tempos nos episódios #99 e #100
> “H.E.R.O.” foi lançado em 1984 e seu autor é John van Ryzin
> Falamos sobre o annus mirabilis de 1998 em dois episódios: o #30 e o #120
> Você realmente deveria baixar gratuitamente o “StarCraft” em baixa resolução ou comprar o novo “StarCraft” em 4K
> “H.E.R.O.” foi lançado em plataformas mais potentes que o Atari 2600, e a diferença visual é notável: um prédio de paredes retas vs uma caverna orgânica
> O Adriano confundiu o conceito de diegese. “Som diegético“, em filmes, é todo som que faz parte da narrativa e que, portanto, os personagens podem ouvir: falas, barulhos de máquinas e veículos, música ambiente etc. Ao contrário, o “som extradiegético” só pode ser ouvido pela plateia, como narração e trilha sonora
> “Warcraft II” é de 1995 e “Diablo” é de 1996 – ambos, portanto, bem anteriores a “StarCraft”

Nosso som

O tema de abertura do Pouco Pixel foi composto pelo Rodrigo Faleiros, da Wagging Tail. Conheça o trabalho dele! Já as vinhetas e a trilha sonora de fundo são do Azureflux.