Bota Ficha

Bota Ficha é a seção do Pouco Pixel em que você, ouvinte, tem a oportunidade de esticar o nosso podcast e não deixar a conversa terminar! Basta escrever pra gente aqui embaixo e a gente responde você no ar. As mensagens ficam acumuladas aqui nesta página para todo mundo ler (ah, sim, a gente aprova tudo antes!). Não deixe dar game over – bota ficha!

Bota Ficha!

 
 
 
 
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107 entries.
Arthur Francisco
Olá, Adriano e Danilo. Como vocês acham que novas tecnologias de inteligência artificial poderão mudar o cenário de desenvolvimento de jogos independentes?
Olá, Adriano e Danilo. Como vocês acham que novas tecnologias de inteligência artificial poderão mudar o cenário de desenvolvimento de jogos independentes?
Hélio Farias
Fiquei exultante em saber da volta do PP, e gostei muito da perspectiva aplicada nesta temporada - a única coisa que senti que ficou faltando foi a seção cartinhas.* Fiquei cheio de ideias pra comentar enquanto ouvia... E eis que descobri que vai ter bota-ficha com cartinhas, sim! Então estou reouvindo os seis eps pra relembrar o que me passou na cabeça enquanto ouvia. Sem mais delongas, Ep1: - Sobre a perspectiva de jogo Homem de Costas: Acho que vale a pena citar dois elementos a mais sobre o que atrai para esta perspectiva. A primeira é mais técnica: o... Read more
Fiquei exultante em saber da volta do PP, e gostei muito da perspectiva aplicada nesta temporada - a única coisa que senti que ficou faltando foi a seção cartinhas.* Fiquei cheio de ideias pra comentar enquanto ouvia... E eis que descobri que vai ter bota-ficha com cartinhas, sim! Então estou reouvindo os seis eps pra relembrar o que me passou na cabeça enquanto ouvia. Sem mais delongas, Ep1: - Sobre a perspectiva de jogo Homem de Costas: Acho que vale a pena citar dois elementos a mais sobre o que atrai para esta perspectiva. A primeira é mais técnica: o campo de visão. Ao ter uma câmera mais afastada, atrás do personagem, é possível estender a visão periférica além do que se veria em primeira pessoa (a não ser que o jogador usasse um monitor ultra wide, que não é padrão), situando o jogador de maneira mais "completa" no mundo. A segunda razão é, talvez, mais relevante: a estética. O jogador quer ver seu personagem, apreciar as animações e interações com o mundo (não se pode negar que, nos anos 90, os atributos físicos da Lara Croft, ainda que toscamente poligonais, ajudaram a vender o jogo). Quando os jogos passam a permitir a maior customização da aparência do personagem, isso fica exponencialmente mais forte. Se nos tempos de Diablo era legal equipar o personagem com novos itens como proxy para o crescimento de poder, com o multiplayer online as possibilidades se transformam. Das armas espalhafatosas do CS:GO, ao DLC de armadura de cavalo em Oblivion, e às infinitas skins de Fortnite, a vaidade dos jogadores tornou-se um mercado que movimenta milhões de dólares. O Homem de Costas, então, é uma solução ótima para não somente mostrar, mas também ver o equipamento comprado com horas de esforço (ou muitos dinheiros no cartão de crédito) -Ep 2: O primeiro jogo em que eu senti o desespero de perder itens e ter que descer, quase pelado, para buscar tudo sob o risco de desperdiçar horas de gameplay, foi o primeiro Diablo. O mais recente que me deu esta sensação foi o Hollow Knight. O que me faz pensar: merecemos um PP sobre roguelikes, né? -Ep3: O Bafo do Selvagem me parece uma resposta clara a quem acha que o game design japonês é necessariamente insular e desconectado do que aconteceu nos últimos 20 anos. O Bafo (e o Chora Monarquia) apresentam elementos de gameplay de uma variedade imensa de jogos, e os mescla de forma magistral com a competência da Nintendo. Juntando os dois jogos, de cabeça, consigo pensar em toques de Portal (com os puzzles dos shrines); Assassin's Creed (exploração vertical, pontos de observação); Far Cry (ataque a bases inimigas); Minecraft (criação de armas); Monster Hunter e MMORPGS (coletar pedaços de bichos para dar upgrade nas armaduras); Kerbal Space Program (criar veículos)... Dá até pra pensar em jogos de celular que dão "estrelas" de acordo com o desempenho em um puzzle: os shrines têm a solução principal, mas também têm sempre algum baú extra que faz o jogador quebrar um pouco mais a cabeça. Além disso tudo, claro, os jogos trazem a força do Zelda clássico, das dungeons do OoT... Acho que a duologia seria um ponto de partida perfeito para um alienígena (ou uma criança do futuro) entender o que foram as duas primeiras décadas do século XX em gameplay. Deixo também minha discordância sobre o Chora Monarquia: não acho que a presença dos veículos torne a exploração menos desafiadora ou interessante. É sempre um desafio empolgante tentar montar um veículo que alcance aquela ilha celeste ultra distante, antes que a bateria descarregue, ou que a durabilidade da asa acabe, fazendo você despencar e ter que começar tudo de novo. Construir os veículos também custa recursos (peças ou cristais) que, ainda que não sejam escassos, são ganhos com esforço. Com isso o jogador tem que escolher bem a hora de usa-los. Bem, por enquanto é isso. vou terminar de reouvir os outros três Eps, e, se der tempo, ainda coloco meus comentários aqui. *História triste: comecei a ouvir PP por volta do ep 100 e poucos e não cheguei a mandar cartinhas. Entrei pro mecenato, e pouco tempo depois começou o hiato. Sofrimento! Não quer perder a chance de interagir agora.
Estevão Modolo
Fala PP tudo blz? Maravilha! Gostaria de ouvir um episódio, ou uma série, sobre música de vg. Especialmente os pouco pixel.
Fala PP tudo blz? Maravilha! Gostaria de ouvir um episódio, ou uma série, sobre música de vg. Especialmente os pouco pixel.
Arthur medeiros de freitas
Foi mto bom e ate nostalgico (olha só) ver esses novos papos sobre videogames não tão velhos assim, essa ideia de pegar os jogos recentes e ir destrinchando eles vendo as origens é bem legal, ainda mais agr que estou estudando jogos e ta sendo legal ver como o simples funciona 🔥 Sugiro - historia dos games indies brasileiros, sei que ja teve papo sobre as adptaçoes que tiveram como o jogo da turma da monica, mas digo mais sobre como o cenario brasileiro investe em games com vibes e visuais mais “nostalgicos” e a força que o indie brasileiro... Read more
Foi mto bom e ate nostalgico (olha só) ver esses novos papos sobre videogames não tão velhos assim, essa ideia de pegar os jogos recentes e ir destrinchando eles vendo as origens é bem legal, ainda mais agr que estou estudando jogos e ta sendo legal ver como o simples funciona 🔥 Sugiro - historia dos games indies brasileiros, sei que ja teve papo sobre as adptaçoes que tiveram como o jogo da turma da monica, mas digo mais sobre como o cenario brasileiro investe em games com vibes e visuais mais “nostalgicos” e a força que o indie brasileiro tem e suas referencias,ate jogos mais atuais que trazem isso. Falar sobre a cultura do colecionismo dos consoles e jogos antigos que voltou com tudo recentemente, traz o rato borrachudo ou o tiozao de convidado kekeekek
Antonio Lucas
oiii Adriano e Danilo tudo bom, realmente fiquei muito feliz com o retorno de vcs. O Pouco Pixel é um podcast que mora no meu coração agora a pergunta, como vcs vêem um retorno do Debate de Bolso e a importância dele pros dias de hoje visto tudo que aconteceu no Br e no mundo, Pandemia, negacionismo, um quase golpe de Estado, desde o hiato que tiveram?
oiii Adriano e Danilo tudo bom, realmente fiquei muito feliz com o retorno de vcs. O Pouco Pixel é um podcast que mora no meu coração agora a pergunta, como vcs vêem um retorno do Debate de Bolso e a importância dele pros dias de hoje visto tudo que aconteceu no Br e no mundo, Pandemia, negacionismo, um quase golpe de Estado, desde o hiato que tiveram?
Flávio Araújo
Aew! Que bom que vocês voltaram! Espero que continuem.
Aew! Que bom que vocês voltaram! Espero que continuem.
Gregor Samsa
O retorno do Pouco Pixel está no meu Top 10 de bons momentos de 2023, sem exagero algum. Conheci o podcast durante a pandemia, não lembro por qual episódio. A partir daí, fui ouvindo todos em ordem cronológica (o que levou 1,5 ano, mais ou menos) e bateu uma tristeza genuína quando cheguei ao último. No momento que escrevo, estou ouvindo o último episódio da nova temporada (Mario Odyssey), já com o sentimento agridoce que boas despedidas causam. Torço para que novas temporadas estejam a caminho (sem pressão, rs). Um abraço!
O retorno do Pouco Pixel está no meu Top 10 de bons momentos de 2023, sem exagero algum. Conheci o podcast durante a pandemia, não lembro por qual episódio. A partir daí, fui ouvindo todos em ordem cronológica (o que levou 1,5 ano, mais ou menos) e bateu uma tristeza genuína quando cheguei ao último. No momento que escrevo, estou ouvindo o último episódio da nova temporada (Mario Odyssey), já com o sentimento agridoce que boas despedidas causam. Torço para que novas temporadas estejam a caminho (sem pressão, rs). Um abraço!
Adinan Alves
Fiquei muito feliz com o retorno do Pouco Pixel, embora a temporada tenha sido curta mas gostei bastante dos episódios e voltei a maratonar pela terceira vez os episódios do antigo testamento do Pouco Pixel. Sobre o tema, gostaria de sugerir uma discussão sobre os Battle Royal que têm dominado boa parte dos jogos multiplayer desde então, se tem alguma coisa similar no passado que culminou em jogos como Fortnite, PUBG, Tetris 99 e agora o F-zero 99. Abraços e que venham mais temporadas, o Pouco Pixel tem que continuar!
Fiquei muito feliz com o retorno do Pouco Pixel, embora a temporada tenha sido curta mas gostei bastante dos episódios e voltei a maratonar pela terceira vez os episódios do antigo testamento do Pouco Pixel. Sobre o tema, gostaria de sugerir uma discussão sobre os Battle Royal que têm dominado boa parte dos jogos multiplayer desde então, se tem alguma coisa similar no passado que culminou em jogos como Fortnite, PUBG, Tetris 99 e agora o F-zero 99. Abraços e que venham mais temporadas, o Pouco Pixel tem que continuar!
Henrique Teixeira Filho
Cara, vocês não tem noção de como fique feliz ao ver que, depois de tantos anos, o pouco pixel havia voltado. Desde 2019 eu sigo ouvindo e reouvindo cada episódio, acho q nesse tempo maratonei umas 4 vezes kkkk (meio insano eu diria).Tô aqui torcendo pra que de alguma forma vocês não desapareçam mais kkkkk e para que continuemos tendo episódios, pois a abordagem de vocês sobre o mundo dos games é única e sensacional. Sobre a temporada “a link tô the past”, achei sensacional! Talvez esse seja um bom caminho pra vcs continuarem, pois há muitos jogos novos que... Read more
Cara, vocês não tem noção de como fique feliz ao ver que, depois de tantos anos, o pouco pixel havia voltado. Desde 2019 eu sigo ouvindo e reouvindo cada episódio, acho q nesse tempo maratonei umas 4 vezes kkkk (meio insano eu diria).Tô aqui torcendo pra que de alguma forma vocês não desapareçam mais kkkkk e para que continuemos tendo episódios, pois a abordagem de vocês sobre o mundo dos games é única e sensacional. Sobre a temporada “a link tô the past”, achei sensacional! Talvez esse seja um bom caminho pra vcs continuarem, pois há muitos jogos novos que bebem muito dos antigos e precisam ser analisados. Sugiro até que, em algum momento, vocês analisem e falem de cuphead, pois tenho ctza q ele bebe muito dos jogos de nadinha clássicos, fora outras fontes. No mais, obg por terem voltado, mesmo que brevemente, e espero que mudem de ideia e continuem. Abraços !
Samuel Correia
O que vocês tem a dizer sobre essa onda de mini consoles (Snes Classic Edition, Playstation Classic Edition e agora Megadrive) que vem sendo lançados? Vocês já testaram algum? O que acharam da experiência? Tem o mesmo "feeling" de jogar no console original? (kk Muitas Perguntas mas gostaria de ouvir a opinião de vocês sobre eles, já que não tem ninguém melhor do que vocês pra falar sobre, Abraços!!!)
O que vocês tem a dizer sobre essa onda de mini consoles (Snes Classic Edition, Playstation Classic Edition e agora Megadrive) que vem sendo lançados? Vocês já testaram algum? O que acharam da experiência? Tem o mesmo "feeling" de jogar no console original? (kk Muitas Perguntas mas gostaria de ouvir a opinião de vocês sobre eles, já que não tem ninguém melhor do que vocês pra falar sobre, Abraços!!!)
Victor Chagas Seibert
Tetris 99, tetris no geral, gostaria de ouvir vocês falando sobre!
Tetris 99, tetris no geral, gostaria de ouvir vocês falando sobre!
Leandro Salmagi Coutinho
Além dos critérios universais da Ação Games, quais seriam os melhores critérios para se avaliar games? Há um critério para todos governar? Seria possível elaborar critérios jogo a jogo? É justo o mesmo critério para todos os gêneros?
Além dos critérios universais da Ação Games, quais seriam os melhores critérios para se avaliar games? Há um critério para todos governar? Seria possível elaborar critérios jogo a jogo? É justo o mesmo critério para todos os gêneros?
Tiago Lucas
Olá Danilo e Adriano, Achei interessantes e válidos os pontos que o Danilo levantou em relação àquilo que somente os games podem trazer. Ficaram, contudo, muitas questões para mim (o que é esperado dado a limitação de tempo do programa), mas questão que mais me incomoda no momento é a seguinte: Se alguns games nos fazem pessoas melhores, é correto pensar que outros nos fazem pessoas piores? Caso seja, de que maneiras? Seria correto pais proibirem certos games (se estes, de fato, nos tornariam pessoas piores, me parece ser a atitude mais coerente)? Seria necessario a critica de games denunciar... Read more
Olá Danilo e Adriano, Achei interessantes e válidos os pontos que o Danilo levantou em relação àquilo que somente os games podem trazer. Ficaram, contudo, muitas questões para mim (o que é esperado dado a limitação de tempo do programa), mas questão que mais me incomoda no momento é a seguinte: Se alguns games nos fazem pessoas melhores, é correto pensar que outros nos fazem pessoas piores? Caso seja, de que maneiras? Seria correto pais proibirem certos games (se estes, de fato, nos tornariam pessoas piores, me parece ser a atitude mais coerente)? Seria necessario a critica de games denunciar estes jogos - não enquanto ruins por não serem divertidos o suficiente, mas por serem perniciosos? Enfim, como fica o lado inverso da reflexão do Danilo? Games adquirem um peso ético que não sei se estamos dispostos a aceitar. Abraços de Smiley no Canadá - vila de 50 habitantes em Saskatchewan, conhecido por um muro de 500 metros feitos de pedras e conchas por um velinho que o contruiu simplesmente porque ele podia e pela poesia de fazer algo inutil (true story!)
Rafael A.
Fala Adriano e Danilo! Depois de quase 15 anos praticamente sem jogar games eu recentemente comprei um Switch e comecei a tomar gosto por games outra vez. Depois disso, resolvi correr atrás do que eu perdi nesses anos todos (e coisas que eu não tive acesso na época que jogava bastante). E com coisas como o Playstation Now fazendo streaming pro PC, nem os consoles eu tive que ir atrás. Só que que com a vida de casado e trabalho, acaba sobrando muito pouco tempo pra jogar, e não dá mais pra pegar jogos no chute como eu fazia. O... Read more
Fala Adriano e Danilo! Depois de quase 15 anos praticamente sem jogar games eu recentemente comprei um Switch e comecei a tomar gosto por games outra vez. Depois disso, resolvi correr atrás do que eu perdi nesses anos todos (e coisas que eu não tive acesso na época que jogava bastante). E com coisas como o Playstation Now fazendo streaming pro PC, nem os consoles eu tive que ir atrás. Só que que com a vida de casado e trabalho, acaba sobrando muito pouco tempo pra jogar, e não dá mais pra pegar jogos no chute como eu fazia. O tempo é escasso e as escolhas tem que ser certeiras. Daí eu comecei a encarar os games como pessoas encara livros ou filmes clássicos, e jogar só os mais simbólicos, aqueles que definem gêneros e eras. Sei que vocês passam pelo mesmo problema de tempo, e queria saber quais os critérios que vocês usam pra escolher os games que vão experimentar ou revisitar. No meu caso é um mix de legado, tempo no How Long to Beat e menções no Pouco Pixel. abração!
Danilo
Uns dois anos atrás conheci Shenmue e ele acabou se tornando um dos meus jogos favoritos, me fazendo emergir muito no mundinho de Ryo. Recentemente, tive a mesma experiência com um novo sucesso da indústria: Red Dead Redemption 2. Acabei me pegando em comparações entre ambos, no escopo do mundo e seus detalhes. Podemos considerar RDR2 um sucessor espiritual do gênero F.R.E.E.?
Uns dois anos atrás conheci Shenmue e ele acabou se tornando um dos meus jogos favoritos, me fazendo emergir muito no mundinho de Ryo. Recentemente, tive a mesma experiência com um novo sucesso da indústria: Red Dead Redemption 2. Acabei me pegando em comparações entre ambos, no escopo do mundo e seus detalhes. Podemos considerar RDR2 um sucessor espiritual do gênero F.R.E.E.?
diogo
se a sega entrasse no mercado de jogos novamente, com um video game, o que poderia acontecer de bom? os cabeças que faziam a sega grande pularam fora faz tempo, no entanto será que não poderia surgir algo de bom dai, eu ficaria curioso com um novo video game deles, mas tem que ser jogo foda, né, senão vira um zaboo, talvez eles tenham um myamoto escondido dentro da empresa só esperando a oportunidade e por que tem esse maldito monopólio, no ramo do sistema operacional, tem 3 basicamente, no de video game tbm
se a sega entrasse no mercado de jogos novamente, com um video game, o que poderia acontecer de bom? os cabeças que faziam a sega grande pularam fora faz tempo, no entanto será que não poderia surgir algo de bom dai, eu ficaria curioso com um novo video game deles, mas tem que ser jogo foda, né, senão vira um zaboo, talvez eles tenham um myamoto escondido dentro da empresa só esperando a oportunidade e por que tem esse maldito monopólio, no ramo do sistema operacional, tem 3 basicamente, no de video game tbm
William Brito
Olá. Gostaria da opinião de vocês sobre o GTA 5 especificamente. Vocês disseram que ele é um RPG. Entendo o ponto de vista de vocês, mas ele é um RPG puro, ou seja tem todas as caracterista e as famosas planilhas de dados escondidas que o faz ser um jogo 100% RPG? Pergunto isso, pois não gosto de jogos rpgs (talvez pela temática da fantasia e da magia), mas adoro GTA. Obrigado.
Olá. Gostaria da opinião de vocês sobre o GTA 5 especificamente. Vocês disseram que ele é um RPG. Entendo o ponto de vista de vocês, mas ele é um RPG puro, ou seja tem todas as caracterista e as famosas planilhas de dados escondidas que o faz ser um jogo 100% RPG? Pergunto isso, pois não gosto de jogos rpgs (talvez pela temática da fantasia e da magia), mas adoro GTA. Obrigado.
Danilo Torres
Uns dois anos atrás conheci Shenmue e ele acabou se tornando um dos meus jogos favoritos, me fazendo emergir muito no mundinho de Ryo. Recentemente, tive a mesma experiência com um novo sucesso da indústria: Red Dead Redemption 2. Acabei me pegando em comparações entre ambos, no escopo do mundo e seus detalhes. Queria saber a opinião do Danilo, se ele considera RDR2 um sucessor espiritual do gênero F.R.E.E.
Uns dois anos atrás conheci Shenmue e ele acabou se tornando um dos meus jogos favoritos, me fazendo emergir muito no mundinho de Ryo. Recentemente, tive a mesma experiência com um novo sucesso da indústria: Red Dead Redemption 2. Acabei me pegando em comparações entre ambos, no escopo do mundo e seus detalhes. Queria saber a opinião do Danilo, se ele considera RDR2 um sucessor espiritual do gênero F.R.E.E.
Fabian Ribeiro
Vocês acreditam que os remakes, como Final Fantasy VII, StarCraft HD ou Age of Empires 2 HD, está significando uma escassez criativa das empresas ou mesmo do game design dos jogos? Será que chegamos nos limites do que é executável em termos de jogabilidade? Pois parece que no fim, tudo se resume em forçar franquias, acreditando que a nostalgia somada a gráficos modernos são o hype dos video-games. Ouço o podcast de vocês, e cursei a faculdade inteira ouvindo o Pouco Pixel durante o trajeto, excelente conteúdo e com muita profundidade, parabéns.
Vocês acreditam que os remakes, como Final Fantasy VII, StarCraft HD ou Age of Empires 2 HD, está significando uma escassez criativa das empresas ou mesmo do game design dos jogos? Será que chegamos nos limites do que é executável em termos de jogabilidade? Pois parece que no fim, tudo se resume em forçar franquias, acreditando que a nostalgia somada a gráficos modernos são o hype dos video-games. Ouço o podcast de vocês, e cursei a faculdade inteira ouvindo o Pouco Pixel durante o trajeto, excelente conteúdo e com muita profundidade, parabéns.
Toni
Historicamente sabemos que nunca fizeram um filme decente baseado numa IP originária dos video games. A maior parte são cocôs flamejantes, quando muito fazem um filme bem meia boca que até fica fidedigno mas não empolga quem frequenta os cinemas e muito menos a crítica especializada, só os fãs da franquia original e olhe lá. Pq é tão difícil fazer adaptar um video game pro cinema, sendo que o hoje em dia o que mais se tem são jogos com um roteiro bem estruturado que foi pensado previamente. Entendo que a falta da interatividade é um fator chave mas vocês... Read more
Historicamente sabemos que nunca fizeram um filme decente baseado numa IP originária dos video games. A maior parte são cocôs flamejantes, quando muito fazem um filme bem meia boca que até fica fidedigno mas não empolga quem frequenta os cinemas e muito menos a crítica especializada, só os fãs da franquia original e olhe lá. Pq é tão difícil fazer adaptar um video game pro cinema, sendo que o hoje em dia o que mais se tem são jogos com um roteiro bem estruturado que foi pensado previamente. Entendo que a falta da interatividade é um fator chave mas vocês poderiam se aprofundar um pouco mais no pq de não existir um filme decente baseado em jogos de video game. Abraço.