#EXTRA: Deixamos um Dreamcast branquinho de novo!
Será que tem como pegar um Dreamcast de 19 anos de idade e deixá-lo com a aparência de novo, sem aquele amarelado feio? Foi o que fizemos com o querido Dreamcast do Danilo!
Será que tem como pegar um Dreamcast de 19 anos de idade e deixá-lo com a aparência de novo, sem aquele amarelado feio? Foi o que fizemos com o querido Dreamcast do Danilo!
Errou, morreu, game over; começa tudo de novo. Tem que ser sempre assim? Debatemos sobre o conceito de punição em video games. Afinal, lidar com as falhas do jogador é um dos instrumentos mais básicos – e importantes – do arsenal do game designer. Qual a diferença entre dificuldade e punição? Qual o limite entre a crueldade que frustra e a justiça que educa? É possível video game sem punição?
Video games permitem aos jogadores se transformarem em astronautas, em craques do futebol, em heróis com poderes cósmicos. Mas também podem oferecer experiências triviais como brincar de esconde-esconde. Isso faz sentido? Jogamos um jogo de Atari 2600 e outro de Mega Drive para descobrir.
A Mi Box é um aparelhinho que roda Android e foi pensado para assistir vídeos em serviços como Netflix e YouTube. Mas e emulação? Será que ele dá conta de emular nossos video games queridos do passado?
Toda vez que acontece alguma tragédia alguém se lembra de relacionar violência a video games. Começamos a quinta temporada do podcast colocando o video game no banco dos réus. Ele realmente estimula atos violentos? Ensina jovens a usar rifles de assalto ou a jogar aviões em prédios? Jogos cheios de armas, sangue e gente morrendo seriam capazes de influenciar um mundo já bastante cheio de armas, sangue e gente morrendo? Será que video games têm outras culpas no cartório que não estamos enxergando?
Você já enfrentou mutantes. Você já enfrentou seres do espaço. Você já enfrentou comunistas. Mas você já teve de encarar os Mutantes Comunistas do Espaço? Jogamos este jogo tão bizarro quanto sensacional para Atari 2600 e mais dois outros títulos raros que funcionavam através de fitas cassetes – e por isso eram bem avançados.
De repente todo mundo quis fazer algo que ninguém achava que aconteceria: jogar video games antigos! Montamos um guia prático de como entrar no fascinante – e complicado – hobby do retrogaming. Como a comunidade de aficcionados conseguiu sobrepujar grandes barreiras técnicas e legais para viabilizar a jogatina retrô? O que é melhor, emular no computador, num dispositivo dedicado ou simplesmente guardar consoles antigos? Os meios oficiais de se reviver grandes games do passado fazem realmente sentido?
Brasil, mostra seu pixel! Em um arroubo patriótico, nos lembramos da história dos video games em nosso país: desde os primeiros jogos produzidos aqui, ainda para computadores de 8 bit, até o Zeebo, o console nacional que não deu nada certo, passando por famiclones, jogos da Turma da Mônica e Silvio Santos no Mega Drive. Posso perguntar?