Autor: Adriano Brandão

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#96: Jogo de tirinho

Quer experiência mais imersiva do que entrar no video game e dar tiros em inimigos? Prestamos homenagem àquele que é, provavelmente, o gênero mais influente da história dos jogos: os FPS, games de tiro em primeira pessoa. Como eles funcionavam antes do advento do 3D simulado de “Wolfenstein” e “Doom”? O que “House of the Dead” e “Duck Hunt” têm em comum? Por que o legado de jogos como “Quake”, “Unreal” e “Half-Life” é tão duradouro?

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#95: Quem nunca trapaceou, que atire a primeira pedra

Os fins justificam os meios? Conversamos sobre um elemento que pertence ao mundo dos video games desde sempre: a trapaça. Por que game designers planejam e implementam maneiras escondidas de facilitarem seus jogos, sejam elas warp zones ou códigos que trazem vidas ou invencibilidade? Quando é legal procurar na internet a solução de um puzzle e quando não é? Qual é o jeito certo de usar os save states dos emuladores? Você já jogou “SimCity” sem trapacear?

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#94: Super Nintendo vs. Mega Drive

Chegou a hora de descobrir qual foi maior, o Super Nintendo ou o Mega Drive. Decidimos definitivamente a guerra dos 16 bit do único jeito possível: jogando uma partida de Super Trunfo! Como cartas, os jogos escolhidos para as recém lançadas reedições dos dois consoles, o Super Nintendo Classic Edition e o Mega Drive Edição Limitada. Como parâmetros, os critérios universalmente aceitos da revista Ação Games. O que poderia dar errado?

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#93: A morte do autor

Quando os video games surgiram, os jogos eram obras artesanais de programadores-artistas de versatilidade renascentista. Hoje mal sabemos os nomes de seus criadores. Tentamos entender: o que mudou? Como o conceito de autoria, outrora tão relevante para a indústria, praticamente desapareceu? Teriam os jogos ficado mais complexos ou teria o mercado engolido qualquer possibilidade de uma expressão mais pessoal? Quais são as exceções?

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#92: O X marca o lugar

Se de 1985 a 2000 o mercado de video games foi dominado pelas empresas japonesas, em 2001 outro ciclo se inicia: o do video game americano. Fizemos um tributo ao console que trouxe a jogatina de volta para o ocidente: o Xbox. Não o 360, mas o original, o “The First”. Por que a Microsoft quis entrar nesse mercado? O que o Xbox tem de tão diferente? Como ele pôde influenciar tanto os japoneses da Sony? E, principalmente, por que ele é tão grande e pesado?

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#91: Olha a onda!

Existe várias maneiras de se contar a história dos video games, mas a mais divertida é através dos modismos. Passamos por toda a jornada gamística, desde os primórdios até o ano 2000, e relembramos as manias que marcaram a indústria. Teve até época em que jogo de nave espacial era a própria definição de video game! E depois? Houve onda mais dominante que os jogos de plataforma no final dos anos 80? O que seria dos jogos hoje sem os títulos de tiro em primeira pessoa? Qual será a próxima onda?

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#90: Como ser um retrogamer

De repente todo mundo quis fazer algo que ninguém achava que aconteceria: jogar video games antigos! Montamos um guia prático de como entrar no fascinante – e complicado – hobby do retrogaming. Como a comunidade de aficcionados conseguiu sobrepujar grandes barreiras técnicas e legais para viabilizar a jogatina retrô? O que é melhor, emular no computador, num dispositivo dedicado ou simplesmente guardar consoles antigos? Os meios oficiais de se reviver grandes games do passado fazem realmente sentido?

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#89: Video game de vanguarda

O que faz a história dos video games ir adiante? Discorremos sobre o video game de vanguarda – os grandes jogos que, por trazerem inovações fundamentais, acabaram por revolucionar a indústria. Mudança em video game acontece só no terreno da tecnologia ou no do gameplay… ou esses dois aspectos sempre estão juntos? Quando o aspecto comercial dos jogos cede lugar ao experimentalismo tão necessário para a inovação?