Autor: Adriano Brandão

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Classic Edition #1: Eu gosto de uma coisa errada

Mesmo um gourmand curte junk food de vez em quando. Revelamos nossos gostos videogamísticos bizarros, que mantivemos em segredo por anos – mas que estão agora gravados, para todo o sempre, neste episódio-da-vergonha. Afinal, o que é mais importante, nossas experiências pessoais ou o cânone construído por décadas de história de video game? E será que podemos encontrar verdadeiras pérolas no meio de jogos esquecidos por todo mundo – menos pela gente? Confesse seus fetiches, agora!

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#144: Telecatch Royale

Hoje em dia tudo tem que ser battle royale! Encerramos a temporada 2018 do Pouco Pixel julgando a batalha épica entre todos os games vencedores do Telecatch do podcast. E não é uma batalha épica qualquer – é uma batalha épica royale, em que os 35 participantes são eliminados, CUARAG por CUARAG, para no final apenas um sobreviver. Que jogo é o mais unanimemente equipado para vencer?

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#143: O outro Ryu

Pioneiro das cutscenes, pioneiro da luta freeflow 3D. Por que nunca nos lembramos de “Ninja Gaiden”? Conversamos sobre a série que, partindo de um curioso início nos arcades, chegou ao Nintendinho como o que havia de mais avançado nos video games. Depois sumiu, para renascer uma década depois, no Xbox, deixando marcas profundas uma vez mais. O que tem na saga de Ryu Hayabusa que torna seus jogos tão especiais? Como as duas encarnações de “Ninja Gaiden” puderam influenciar tão fortemente os game designers posteriores?

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#142: Here comes a new challenger!

O maior fenômeno da história dos video games surgiu de repente, do nada. Conversamos sobre “Street Fighter II”, o arcade que revolucionou um gênero ignorado – luta um contra um – e se transformou, da noite para o dia, no motor impulsionador de toda a indústria. Vendeu consoles, transformou hardware, virou filme, quadrinho e mochila de criança, teve dezenas de continuações, spin-offs e clones. Por que “Street Fighter II” era tão especial e fascinante? E por que o gênero de luta acabou cansando tão rápido?

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#141: Massivão da Massa

Um jogador é bom, dois jogadores é ótimo… e um milhão de jogadores? Falamos dos MMOs, verdadeiras experiências sociológicas, políticas, econômicas, ecológicas e antropológicas em forma de video game. O que esses mundos virtuais oferecem que outros tipos de jogos não oferecem? O que os torna tão fascinantes – e, principalmente, viciantes? Quais as consequências que a vida paralela dos MMOs pode gerar na “vida real”?

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#140: Seeeeega!

O underdog mais querido da história dos videogames: a Sega, a ousada e agitada rival da Nintendo, que sabia como ninguém inovar e, ao mesmo tempo, fazer caca. Passamos pela turbulenta história da Sega, louvamos os feitos que modificaram a história dos video games e, principalmente, tentamos descobrir: por que raios ela agia de maneira tão diferente?

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#139: Me dê motivo

A gente começa a jogar por que é legal. Mas por que continuamos jogando? Refletimos sobre os mecanismos criados pela indústria (e pelos próprios gamers) para que a experiência videogamística se prolongue. Fases diferentes, historinhas, pontos, high scores, campeonatos, leaderboards (online ou em revistas de papel), achievements, platinas… o que faz você continuar jogando? Ou você não precisa de motivo?

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#138: Por um punhado de jogos

Nenhuma lei, joystick na mão e toda a vastidão da pradaria para explorar. Homenageamos um dos gêneros menos frequentes da história dos video games: o faroeste. Por que o cenário western, tão popular entre os anos 30 e 70, praticamente desapareceu dos cinemas, dos quadrinhos e da cultura em geral? O que essa mitologia americana tem de tão fascinante para fãs do mundo inteiro? E, principalmente, como ela é retratada nos video games, de “Gun Fight” a “Red Dead Redemption”, passando por “Gun.Smoke”, “Sunset Riders” e “Desperados”?