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Almanaque #3: No pique!

Esporte não se pratica, se debate! Largamos o video game um pouco e entramos no pique do esporte favorito do brasileiro: falar. Olimpíadas, luta, futebol, doping… tudo é assunto para papos de bar cheios de opiniões formadas e palpites pra lá de furados. Deixe o joystick de lado e aqueça o equipamento esportivo mais usado do mundo – a língua.

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#59: Grandes mestres

Criando grande arte, grandes artistas. Fazemos uma homenagem aos maiores criadores da história do video game, dos primórdios até o ano 2000. Mas, enfim, quem são esses criadores – game designers, programadores, produtores, gerentes de projetos, executivos de marketing? Quais são os elementos que definem a autoria de um game? Que presidentes estão na nota de dez mil dólares?

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#58: Olha, sem as mãos!

Pra quê controlar seu jogo favorito com direcional e botões se podemos inventar moda? Abrimos o museu de aberrações com as mais bizarras tentativas de controles “alternativos” da história dos video games. Que tal mirar com a testa e atirar com gritos? Ou tentar fechar “Super Mario” pulando em um tapete? Por que, afinal, as fabricantes nunca desistiram de tentar empurrar suas maravilhosas invenções? Jogar em telas touch tem futuro?

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#57: Achei: MSX

Se os video games japoneses têm uma cara, ela se deve principalmente ao MSX. Relembramos esses computadores, que foram um enorme sucesso no Japão, no Brasil… e em mais nenhum outro lugar. Por que mesmo assim o MSX foi tão decisivo para a história dos jogos? Por que os games europeus erão tão, mas tão diferentes dos japoneses? E, principalmente: como era o ruído que nos permitia armazenar programas de computador em fitas cassetes e até discos de vinil?