Tamanho não é documento
Saímos de video games de salão, passamos para video games de mesa e chegamos a video games de bolso! Adriano Brandão e Danilo Silvestre destrincham o fenômeno dos jogos portáteis, do Tetris-de-rodoviária até o iPhone, e tentam entender: o destino manifesto dos games é realmente a jogatina individual? O que faz um bom handheld é tecnologia de ponta ou uma experiência única? Por que a Sony demorou tanto para entender esse mercado? Aquaplay é video game?
00:02:22 – A hora e a vez do video game de bolso
01:01:36 – Debate de bolso
01:22:45 – Cartinhas
01:36:15 – Extras do diretor
Os famosos links no post
> Jogos mencionados: “Tetris” e “Pokémon“, principalmente, mas também “Super Mario Bros.“, “Streets of Rage 2” e “Final Fight”
> Você se lembra do Aquaplay? Ainda existe!
> O design icônico do DS, na verdade, é uma reminiscência do antigo Game and Watch, do final dos anos 70
> Joguinhos da Tiger, o pior uso de cristal líquido de todos os tempos. Não, pera… o Tetris-de-rodoviária é que é o pior uso de cristal líquido de todos os tempos!
> Hillary Clinton, à época primeira dama dos Estados Unidos, jogando Game Boy
> Que tal lamber o seu PSP?
> Muito legal o 3DS com cara de Super Famicom, recém-lançado pela Nintendo
> O eterno sidetalking. Obrigado, Nokia!
> A cartinha, manuscrita (!), do Miguel Nakajima
O som do episódio
“Temos que pegar!”
Mande cartinhas!
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