Pouco Pixel Últimos conteúdos

capa-podcast-s04e115

#115: Era tudo mato

Os gamers nutella de hoje não têm ideia da vida do gamer roots de 30 anos atrás. Contamos nossas memórias de jogadores nas décadas de 80 e 90 para fazer paralelos com o que acontece hoje. Na era da inflação, da reserva de mercado e dos vices-presidentes no poder (epa!), jogos eram escolhidos em catálogos impressos, somente por nome e gênero; pirataria era normal até na loja de departamentos do shopping; pessoal ficava feliz mesmo sem jogar nada, só ao ver fotinhas de detonados em revistas pra lá de mal-feitas; e fliperama com ficha infinita era o mais perto do paraíso que alguém vivo poderia chegar. Saudades? Não, assombro: como conseguimos sobreviver?

capa-podcast-s04e114

#114: Programa Cultural

Junto com o video game, nasceu o video game educativo. Relembramos as iniciativas mais famosas para se levar os jogos eletrônicos às salas de aula e discutimos: pedagogia videogamística realmente funciona ou é só uma artimanha para arrancar dinheiro de pais preocupados? “Age of Empires” e “Assassin’s Creed” conseguem ensinar história para alguém? Quais os méritos de jogos mais abstratos como “SimCity” e “The Incredible Machine”? E, o mais importante: você está ligado nos perigos da… disenteria?

capa-podcast-s04e113

#113: Start your engines!

Carros e video games parecem uma combinação perfeita – pelo menos para os executivos da indústria! Conversamos sobre um dos gêneros mais populares dos video games: os jogos de corrida. Qual a diferença entre “jogo de corrida” e “jogo de carro”? Jogos de corrida pertencem à categoria de esportes ou são um gênero completamente à parte? Aliás… automobilismo é esporte?

capa-podcast-s04e112

#112: A anatomia de um pixel das galáxias

O que faz um jogo bom ser bom? E o que torna um jogo lendário? Para descobrir, exploramos as entranhas dos maiores games de todos os tempos. No caminho, descobrimos que “perfurmaria” também é essencial, enxergamos mérito nos critérios-universalmente-aceitos-da-revista-Ação-Games™ (não os de verdade, mas os ditados pelo Arcanjo Gabriel) e sacamos que há dois tipos de games clássicos: os que são pra conhecer e os que são pra jogar.